Já ocorreu o primeiro dos leilões de aeroportos pretendidos pelo governo Dilma. São Gonçalo do Amarante, em Natal, foi entregue à iniciativa privada por R$ 170 milhões.
A privatização contraria o princípio que a CUT defende desde sempre, o de que setores estratégicos devem permanecer sob controle do Estado.
Princípio que vem acompanhado de exemplos históricos recentes – como o do setor de energia elétrica, em que a qualidade dos serviços piorou, o acesso da população mais carente via empresas privadas continua restrito e as tarifas sobem acima da inflação, sem que os usuários disponham sequer de um canal de reclamações que mereça o adjetivo “adequado”.
A privatização do aeroporto de Natal, portanto, desconsidera a opinião da CUT e todos os argumentos lógicos que a acompanham.
Se o governo Dilma, como disse, pretende ainda considerar o que queremos propor ao projeto, não nos furtaremos àquilo que consideramos nosso dever – o diálogo, na tentativa de interferir no modelo.
Mas já deixamos claro: a privatização é um erro e a população o dirá, caso esse modelo continue sendo estendido aos outros aeroportos.
Blog do Artur Henrique 
O Brasil está nas mãos de uma quadrilha muito bem organizada. Outrora na oposição acusavam os tucanos e eram estritamente contra as privatizações. Vendiam a imagem de defensores da pátria e diziam que o FHC estava vendendo o Brasil. Tudo que o Lula fez em seus oito anos de reinado foi favorecer grupos estrangeiros e companheiros do seu partido. Um exemplo claro do entreguismo para grupos estrangeiros é o caso do NIÓBIO, pouca gente sabe, mas esse precioso metal usado na indústria de ponta e na fabricação de turbina de aviões é vendido a preço de banana para a Inglaterra que superfatura e vende para o resto do mundo a preço de diamante. O governo que fazia oposição às privatizações, além de está tirando o maior proveito delas, está também privatizando o setor de aeroportos. A iniciativa privada, infinitas vezes mais eficiente do que a publica, traz muitos benefícios para o país. O problema é que nesse governo, basta pagar tributos a corruptos e praticar o preço que quiser nas tarifas cobradas ao sofrido cidadão Brasileiro.
Vcs gostam dos cartórios, distribuidores, empresas de ônibus, empresas ferroviárias, rodoviárias… ? Pois é são administradas pelo capital, a iniciativa privada, que de iniciativa tem o de lucrar com a população, o lucro realmente é privado, qto a iniciativa é obter do povo=governo dinheiro para investimentos naquilo que devia ser sua iniciativa, dai tiram mais lucro e o tornam privados as suas famílias e o povo que financie o capitalismo. Se formos por este racicocinio seria melhor vender ao povo tudo que for publico, qto ao pagamento vira dos nossos FGTS, a nossa previdência chamada de INSS que de seguro não tem nada, mas é nosso dinheiro, impostos… Somos contra a Privatização e se assim continuar Dilma, lamento mas o meu voto não terás nem para síndica.
Caro companheiro.
Infelizmente as vezes somos traídos pelo nosso carater, bondade, solidariedade. e outros sentimentos que nos faz diferentes, nossa classe diferente. Se fossemos pragmáticos observariamos a história. embora reconheça o desprendimento dos companheiros estudantes de 1968, a verdade que nunca quizeram o contato com a classe trabalhadora do País.Defendia suas propostas sem ao menos levar em consideração o que pensavam os trabalhadores. O prato era pronto. Não iriam ter agora. é lamentável, mas fomos enganados e pior usados por essa gente que infiltou-se em nosso meio.
Temos que romper através de ações e reforçar nossa aliança estratégica com outos movimentos sociais de luta , ir as ruas debater com a população que vai enganada pelo mesmo PIG que foi contra a sua eleição.
Não tenha um fio de esperança e espero que a nossa central não sirva de instrumento de concertação social por baixo. utista imento. e petista de nasc
Um forte abraço.
Pulo Roberto Gimenes, C
Não concordo com a dureza e aspereza de suas colocações. Vivemos uma momento de contradições sim. O capital é contraditório. Vamos fazer uma leitura racional e estratégica. Quem vai usar este bendito aeroporto? É a classe trabalhadora?
Fátima, o público que mais cresce nos aeroportos nesse momento e a classe trabalhadora, sim. Se a privatização repetir o que foi feito nos outros setores, as tarifas vão explodir e a lógica será excludente